PEREGRINAÇÃO: NOS PASSOS DE EDITH STEIN

PEREGRINAÇÃO: NOS PASSOS DE EDITH STEIN

terça-feira, 20 de novembro de 2012

Da empatia à compreensão empática: evolução do conceito no pensamento de Carl Rogers

 Rebeca Cavalcante Fontgalland


Virginia Moreira


Universidade de Fortaleza - Brasil


Resumo


Este artigo tem como objetivo compreender a evolução do conceito de empatia no pensamento de Carl Rogers, a partir das fases propostas pelos comentadores de suas obras. Inicialmente, Rogers não utilizava diretamente o termo empatia, mas já era possível perceber o nascimento desse conceito em seu pensamento, desde as primeiras obras, uma vez que para ele o terapeuta deveria compreender os problemas do cliente, sem julgamento, sem preconceito e sem identificação emocional descontrolada. No decorrer de seu pensamento esse conceito evoluiu de apenas um estado para um processo, sendo mais do que apenas uma atitude, mas uma compreensão empática, que está muito além de uma compreensão do senso-comum. Essa compreensão empática consiste em experimentar o que o outro está sentindo dentro de uma condição de “como se” estivesse no lugar dele, vendo através da perspectiva do cliente, podendo dividir com ele toda essa compreensão, favorecendo o desenvolvimento da personalidade do cliente.
Palavras-chave:Carl Rogers; fases; empatia

Rebeca Cavalcante Fontgalland

Psicóloga.

Mestre em Psicologia - UNIFOR
Secretaria Municipal de Assistência Social - SEMAS

Pesquisadora

Colunista Portal Educação
Faculdade Apoena Educação




http://www.fafich.ufmg.br/memorandum/revista/wp-content/uploads/2012/11/fontgallandmoreira01.pdf

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

A contribuição da fenomenologia de Edith Stein para a compreensão de um projeto educativo que articula escola e bairro









                                                                                                      Heloisa Szymanski  
Suzana Filizola Brasiliense Carneiro                                                                                      


Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Brasil


A contribuição da fenomenologia de Edith Stein para a compreensão 
de um projeto educativo que articula escola e bairro.


Resumo
A pesquisa relatada teve por objetivo compreender a articulação entre uma escola municipal de ensino fundamental situada na periferia de São Paulo e grupos de jovens que desenvolvem um trabalho de divulgação da cultura local por meio de oficinas de literatura marginal. Foram feitas observações participantes; encontros com gestores, educadores e com o responsável pelas oficinas; e uma entrevista reflexiva com os alunos. O fenômeno da articulação mostrou-se como importante ação educativa à medida que aproximou os alunos da literatura, ajudou-os a tomarem consciência de sua participação na sociedade e a perceberem o conhecimento como ferramenta para transformação social. O jovem responsável pelas oficinas também se transformou ao descobrir-se educador. As mudanças ocorridas no nível individual repercutiram positivamente nas duas comunidades envolvidas no projeto: escola e bairro (coletivos).

Palavras-chave: fenomenologia e educação; Edith Stein; relação escola-comunidade; literatura marginal



http://www.fafich.ufmg.br/memorandum/revista/wp-content/uploads/2012/11/carneiroszymanski01.pdf

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Grupo de Pesquisa em Filosofia UNIFESP: O pensamento de Edith Stein



Grupo de Pesquisa: O pensamento de Edith Stein
Docente responsável: Prof. Dr. Juvenal Savian Filho
Pesquisas em torno da recepção da fenomenologia husserliana na obra de Edith Stein, bem como das principais elaborações filosóficas desenvolvidas pela filósofa.
Estudo pessoal e dirigido pelo coordenador (escrever para o coordenador: juvenal.savian@unifesp.br)

O grupo se reúne todas as primeiras sextas-feiras do mês, na Rua Botucatu, 740, 1o. andar, anfiteatro 2. Vila Clementino. Das 10:00 as 12:00. O metrô Santa Cruz.