PEREGRINAÇÃO: NOS PASSOS DE EDITH STEIN

PEREGRINAÇÃO: NOS PASSOS DE EDITH STEIN

sábado, 21 de maio de 2011

A noção de Estado de Edith Stein




Prof. Dto. Everaldo dos Santos Mendes




El ser humano es un ser que posee um cuerpo, un alma y un espíritu. En cuanto el hombre es espíritu según su essência, sale de si mismo com su "vida espiritual" y entra en un mundo que se abre a él, sin perder nada de sí mismo. Exhala no sólo su esencia - como todo producto real - de uma manera espiritual expresándose él mismo em forma insconsciente, sino que además actúa personal y espiritualmente. El alma humana en cuanto espiritú se eleva en su vida espiritual por encima de sí misma. Pero El espitú humano está condicionado por lo que le es superior e inferior: está imerso en un producto material que él anima y forma em vista de su forma corporal (Leibgestalt). La persona humana lleva y abarca por ellos. Su vida espiritual si eleva de un fondo oscuro, sube como una llama de círio brillante pero nutrida por una materia que no brilla. Y brilla ella sin ser absolutamente luz: el espíritu humano es visible para si mismo, pero no es del todo transparente; puede iluminar outra cosa sin atravesarla enteramente (...) (Stein, 1994, p. 379).

Resumo: Este estudo, escrito numa perspectiva de urgência e cuidado, discute a noção de Estado de Edith Stein (Santa Teresa Benedita da Cruz). Mas o que é isto - o Estado em Edith Stein? Na concepção desta filósofa contemporânea (fenomenóloga, assistente de Edmund Husserl), por meio do ato da empatia ou entropatia (Einfülhlung) - capacidade de captar a alteridade - podemos conhecer o que é o fenômeno da pessoa humana, a ser compreendido sob o enfoque tripartido: corpo-psique-espírito, que, historicamente, manifesta-se em diversos grupos organizados como fenômenos; e essa organização pode ser: massa, comunidade, sociedade ou Estado. Mas, afinal, qual organização respeita o projeto da "pessoa humana"? Edmund Husserl e Edith Stein sustentam que, indubitavelmente, a organização que respeita a liberdade da pessoa humana se chama comunidade: onde os sujeitos encontram-se mutuamente uns aos outros, onde um ser humano não se contrapõe a outro, mas vive com ele e é capaz de ser solidário. No caso do Estado, soberano por essência, faz-se necessário a constituição de uma comunidade estatal, que só acontece quando todas as pessoas humanas, livres, que pertencem ao Estado se dão conta da comunidade que elas querem sustentar e o fazem com a participação moral, espiritual. Se essa vontade faltar, o Estado poderá deixar de existir, como já aconteceu na história da humanidade. Por último, resta dizer, à guisa de considerações finais, que, por causa de sua origem judaica, Edith Stein foi perseguida e morta numa câmara de gás no campo de extermínio de Aus¬chwitz-Birkenaw pelo Estado nazista em 09 de agosto de 1942. Não obstante, o Papa João Paulo II a canonizou em 11 de outubro de 1998.


Palavras-chave: Pessoa humana (corpo-psique-espírito), empatia ou entropatia, massa, sociedade e comunidade estatal.







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