Caros colegas, Para os que desejam inscrever-se no encontro da ANPOF e apresentar trabalho sobre o pensamento de Edith Stein, o procedimento é o seguinte: é preciso preencher todo o cadastro no site da ANPOF e depois o formulário de inscrição no XVI Encontro Nacional da ANPOF. Cada um deve fornecer as informações solicitadas conforme sua categoria (professor, aluno de pós-graduação, ouvinte). No item TIPO DE APRESENTAÇÃO, escolher a opção COMUNICAÇÃO ORAL EM SESSÃO TEMÁTICA. No item TIPO DE SUBMISSÃO, escolher a opção INDIVIDUAL. O formulário não pedirá o nome do GT porque não existe GT Edith Stein ainda na ANPOF. Se o formulário solicitar GT, é porque você preencheu errado os itens anteriores. Lembramos que o prazo é só até amanhã para inscrever apresentações.
domingo, 27 de abril de 2014
INFORME
sexta-feira, 4 de abril de 2014
EDITH STEIN NO XVI ENCONTRO NACIONAL DA ANPOF
É com imensa alegria que comunicamos que na 16ª edição do Encontro
Nacional da ANPOF teremos um espaço dedicado a Edith Stein para
apresentação de trabalhos de professores e pós-graduandos. Os
trabalhos serão concentrados em Filosofia, mas poderão ter interfaces
com Psicologia, História, Administração, Direito, Ciência da Religião,
Teologia, Pedagogia. Esta é uma importante oportunidade para
concretização do nosso GT. Os interessados deverão fazer sua inscrição
diretamente no site da ANPOF, mediante preenchimento do formulário e
pagamento da taxa de inscrição. No momento de inscrever-se, escolham a
opção de inscrição ligada a um Programa de Pós-Graduação. Ao
determinar o Programa, escolher o Programa de Pós-Graduação da
Unifesp, pois esse programa organizará os trabalhos em torno de Edith
Stein. Não inscrever em GT, pois nosso GT ainda não está formalmente
reconhecido pela ANPOF. Ele será apreciado no próximo encontro e, se
for aprovado, passará imediatamente a ser vinculado à ANPOF. Havendo
qualquer dúvida, escrever para moisesdacruz@hotmail.com.
É com imensa alegria que comunicamos que na 16ª edição do Encontro Nacional da ANPOF teremos um espaço dedicado a Edith Stein para apresentação de trabalhos de professores e pós-graduandos. Os trabalhos serão concentrados em Filosofia, mas poderão ter interfaces com Psicologia, História, Administração, Direito, Ciência da Religião, Teologia, Pedagogia. Esta é uma importante oportunidade para concretização do nosso GT. Os interessados deverão fazer sua inscrição diretamente no site da ANPOF, mediante preenchimento do formulário e pagamento da taxa de inscrição. No momento de inscrever-se, escolham a opção de inscrição ligada a um Programa de Pós-Graduação. Ao determinar o Programa, escolher o Programa de Pós-Graduação da Unifesp, pois esse programa organizará os trabalhos em torno de Edith Stein. Não inscrever em GT, pois nosso GT ainda não está formalmente reconhecido pela ANPOF. Ele será apreciado no próximo encontro e, se for aprovado, passará imediatamente a ser vinculado à ANPOF. Havendoqualquer dúvida, escrever para moisesdacruz@hotmail.com.
AGENDA DE INSCRIÇÃO DE TRABALHOS
- 17/02 Início do prazo de inscrição de trabalho nos GTs
- 28/04 Final do prazo de inscrição de trabalho nos GTs
- 02/06 Publicação da lista de trabalhos aprovados
- 10/10 Prazo final para envio dos trabalhos completos caso seus autores queiram disponibilizá-los no site da Anpof para o período do evento
- 17/11 Prazo final para envio de trabalhos revisados para publicação em e-book com conteúdo do XVI Encontro Nacional.
AGENDA DE PAGAMENTO DA INSCRIÇÃO E VALORES
Categoria
Até
28/04/2014
29/04
a
13/06
14/06
a
31/07
01/08
a
10/10
11/10
até a data do evento
Inscrição com apresentação de
trabalho
Professores e pesquisadores
R$ 400,00
R$ 500,00
R$ 600,00
R$ 700,00
R$ 800,00
Alunos de Pós-Graduação
R$ 220,00
R$ 280,00
R$ 350,00
R$ 400,00
R$ 450,00
Inscrição sem apresentação de
trabalho
Público em geral
R$ 400,00
R$ 500,00
R$ 600,00
R$ 700,00
R$ 800,00
Professores universitários e alunos de graduação
e pós-graduação
R$ 220,00
R$ 280,00
R$ 350,00
R$ 400,00
R$ 450,00
Categoria |
Até
28/04/2014 |
29/04
a 13/06 |
14/06
a 31/07 |
01/08
a 10/10 |
11/10
até a data do evento |
Inscrição com apresentação de
trabalho
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Professores e pesquisadores
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R$ 400,00
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R$ 500,00
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R$ 600,00
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R$ 700,00
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R$ 800,00
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Alunos de Pós-Graduação
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R$ 220,00
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R$ 280,00
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R$ 350,00
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R$ 400,00
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R$ 450,00
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Inscrição sem apresentação de
trabalho
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Público em geral
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R$ 400,00
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R$ 500,00
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R$ 600,00
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R$ 700,00
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R$ 800,00
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Professores universitários e alunos de graduação
e pós-graduação
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R$ 220,00
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R$ 280,00
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R$ 350,00
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R$ 400,00
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R$ 450,00
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segunda-feira, 6 de janeiro de 2014
sexta-feira, 29 de novembro de 2013
Edith Stein e a psicologia - Teoria e pesquisa
Livro organizado por Miguel Mahfoud e Marina Massimi. Prefácio de Angela Ales Bello
Por Juvenal Savian Filho
Um exemplo vivo desse procedimento concebido por Edith Stein é o trabalho realizado já há algum tempo por pesquisadores brasileiros, num trabalho interdisciplinar que conseguiu a proeza de articular diferentes instituições de pesquisa num âmbito muito além do mero debate intelectual. Esse grupo de pesquisadores não é pequeno, e se foi formando com lucidez e coragem em torno dos professores Miguel Mahfoud, do Departamento de Psicologia da UFMG, e Marina Massimi, do Departamento de Psicologia da USP de Ribeirão Preto. Em relação direta com Angela Ales Bello e Jacinta Turollo Garcia, Miguel e Marina abriram os ouvidos de seus departamentos para as ideias fenomenológicas, permitiram que essas ideias fossem gestadas em suas mentes e procederam a uma síntese prática em que fenomenologia, pesquisa e clínica entrelaçam-se e dão origem a uma forma concreta e nova de vincular teoria e práxis. Para este resenhista, vindo de um ambiente, digamos, eminentemente teórico, foi uma agradável surpresa conhecer o trabalho em psicologia feito pelos professores Miguel e Marina. Já conhecia o trabalho dos professores Gilberto Safra e Andrés Antunez, ambos do Instituto de Psicologia da USP, e Tommy Akira Goto, da Universidade Federal de Uberlândia. Quando ampliei meu contato e vi que a palheta de trabalhos tinha muito mais cores, foi encanto puro.
O livro Edith Stein e a psicologia – Teoria e pesquisa, organizado por Miguel Mahfoud e Marina Massimi, é a expressão cabal de um trabalho steiniano. Os próprios organizadores, na Introdução, assumem que o método fenomenológico permite apreender os fenômenos psicológicos em sua especificidade, sem reduzi-los às dimensões só corporal ou só espiritual, evitando também todo psicologismo. Além disso, seguem Edith exatamente no tocante ao fato de que a fenomenologia oferece conceitos operacionais para apreensão do fenômeno humano unitário. Como lembra Angela Ales Bello em seu instigante prefácio, “a estrutura do livro faria Edith Stein ficar cheia de alegria: ela teria visto realizado o seu projeto por parte de quem trabalha no âmbito da psicologia. Idealmente, o livro pertence a ela”.
Com efeito, a estrutura do livro segue um movimento steiniano: há três partes, sendo que a primeira estabelece fenomenologicamente os fundamentos da psicologia; a segunda trata da formação da pessoa; a terceira analisa casos compreendidos à luz do método fenomenológico. A primeira parte é de uma riqueza teórica inestimável. Parte de uma apresentação do nascimento da psicologia científica em sua relação com a concepção de psicologia de Husserl, passa pela concepção da psicologia como ciência da subjetividade e chega às apropriações steinianas do pensamento aristotélico-tomista. A segunda parte é um híbrido de teoria e prática, concentrando-se na formação da pessoa humana e analisando o modo como algumas experiências de Edith Stein possuem homologias com experiências de outros autores, como Martin Buber, Karol Wojtyla e Luigi Giussani; nesse sentido, essa parte articula a primeira e a terceira. A terceira, por sua vez, é mais, digamos, “prática”, explorando casos ligados à experiência religiosa, educativa, da prática da luta, da elaboração pessoal da tradição e mesmo da metodologia da entrevista como acesso às vivências. O leitor, ao final do livro, dá-se ainda mais conta do porquê do percurso, pois as experiências analisadas na terceira parte remetem à primeira, à fundamentação teórica, fechando um ciclo virtuoso em que o sentido que se revela no fim mostra ser o mesmo que agia desde o começo.
Para concluir, vale dizer uma palavra sobre a importância do trabalho expresso no livro: no contexto acadêmico não é comum que filósofos trabalhem em conjunto com psicólogos, nem que psicólogos estudem filosofia. Infelizmente, foi-se o tempo em que se tentavam sínteses entre pensamentos filosóficos e práticas clínicas. Gente como Lacan leitor de Hegel é algo quase inexistente nesses tempos de hegemonia do positivismo científico inclusive nas ciências humanas. Na Alemanha, Axel Honneth tem falado de Winnicott, mas não exatamente na tensão metodológica concebida por Edith Stein. No Brasil, há o trabalho de Zeljko Loparic, que lê a escola inglesa de psicanálise com lentes heideggerianas. O trabalho do grupo que se formou em torno de Miguel Mahfoud e Marina Massimi, pondo em movimento o pensamento de Edith Stein, é, portanto, de forte significação para o contexto atual. Concretiza um ideal de pesquisa, seja na academia seja na clínica, que merece ser fortalecido e divulgado.
sábado, 12 de outubro de 2013
12 DE OUTUBRO ANIVERSÁRIO NATALÍCIO DE EDITH STEIN
1891 - 1942
HÁ 122 ANOS NASCIA EDITH STEIN EM MEIO A MAIOR CELEBRAÇÃO JUDAICA
O " IOM KIPPUR" (FESTA DO PERDÃO)
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Em entrevista a ZENIT o Dr. Juvenal Savian Filho, professor de filosofia da Universidade Federal de São Paulo, fala sobre o II Simpósio Internacional Edith Stein
Brasília, (Zenit.org) Thácio Lincon Soares de Siqueira | 186 visitas
No passado mês de Agosto, dos dias 26 ao 29, ocorreu em Salvador, BA, o II Simpósio Internacional Edith Stein. O primeiro Simpósio ocorreu em Fortaleza, em 2011.

O objetivo do Simpósio foi o encontro e o intercâmbio entre os pesquisadores brasileiros do pensamento de Edith Stein, bem como o trabalho com um especialista estrangeiro.
Em 2011, o simpósio contou com a presença de Angela Ales Bello, da Universidade Lateranense de Roma. Em 2013, contou com Francesco Alfieri, da Universidade de Bari (Itália), que deu a conferência inaugural e ministrou um minicurso de três dias. Nesse sentido, o simpósio contou com o apoio da CAPES, que visa tanto fortalecer os grupos de pesquisadores brasileiros, como a internacionalização dos trabalhos.
Em entrevista a ZENIT o Prof. Dr. Juvenal Savian Filho, professor de filosofia da Universidade Federal de São Paulo, nos fala mais sobre o pensamento de Edith Stein e o estudo da sua filosofia no Brasil.
***
ZENIT: O título do Simpósio fala do conceito de Pessoa na filosofia e nas ciências humanas. O que é a pessoa na visão de Edith Stein?
Dr. Juvenal: A pessoa é, em primeiro lugar, a unidade fundamental da experiência e ação humanas. Em vez de falar de indivíduo simplesmente, ela prefere falar de pessoa, mesmo em sua primeira fase de estudos, sob a orientação de Edmund Husserl, antes de converter-se ao cristianismo. Isso aponta para uma consideração do indivíduo como dotado de uma dignidade inegociável e não apenas como o elemento mínimo do agrupamento humano. À medida em que avançou em seus estudos, Edith retomou a definição clássica de pessoa, dada por Boécio de Roma (475-525) e retomada por Santo Tomás de Aquino, qual seja, “a substância individual de natureza racional”. Isso quer dizer, em linhas gerais, que cada indivíduo humano é a sede da experiência e da compreensão do mundo, bem como da ação livre. Em outras palavras, a experiência e a compreensão do mundo não provêm de alguma coletividade ou de alguma instância que estaria acima dos indivíduos e “conheceria” por eles ou determinaria seu conhecimento e sua ação. Ao contrário, cada pessoa é a instância em que se toma consciência do mundo e de onde nasce o sentido de sua própria ação. Esses elementos fundamentais compõem a dignidade de cada indivíduo humano, que é um valor em si mesmo. Falar de pessoa é ter fundamentalmente esses elementos em vista.
ZENIT: Qual a consequência de se colocar métodos, instituições, governos, por acima da pessoa?
Dr. Juvenal: A consequência é a arrogância e o totalitarismo, sob variadas formas (nos governos, mas também nas ciências, nas filosofias, nas artes, nas religiões). A arrogância leva a crer que se sabe o que é melhor para o outro, ainda que isso represente uma violência para ele. O totalitarismo consiste na falta de limites na atividade de um líder ou grupo que ocupa alguma forma de poder. Ambos os fenômenos podem ocorrer em planos maiores, como os governos e Estados, mas também em planos menores, como na prática das relações entre os indivíduos, na produção do conhecimento etc. Se não assumimos um ponto de partida comum, não é possível evitá-los. E esse ponto de partida comum só pode ser a valorização incondicional de cada indivíduo humano, com base em sua natureza de valor em si mesmo. Trata-se da dignidade da pessoa humana.
Mesmo uma religião (que pretende, em princípio, anunciar o que é bom para o ser humano) pode ser arrogante e totalitária. É o que ocorre quando o anúncio religioso é feito sem levar em conta a experiência do interlocutor, numa desvalorização completa do que ele vive, como se estivesse inteiramente no erro por não partilhar a mesma fé.
Filósofos, cientistas e artistas, quando desconsideram o outro, numa atitude de desprezo, violentam-no e mostram-se também totalitários. Por outro lado, em nome da dignidade humana também não podemos sobrepor às dinâmicas coletivas os interesses de grupos e indivíduos. Em nome da dignidade humana, não convém causar empecilhos à ação dos Estados quando eles se esforçam honestamente por representar as mais variadas experiências humanas e garantir tolerância e respeito incondicional às diferenças individuais e grupais. É uma relação tensa, que exige muita prudência e sabedoria, pois o melhor caminho para a solução das dificuldades é o respeito pela dignidade pessoal do outro. Edith Stein, em seu livro sobre o Estado, trata de maneira excelente esses temas.
ZENIT: Que outro elemento de Edith Stein poderia ajudar o mundo de hoje?
Dr. Juvenal: Em correlação direta com o tema da experiência individual (humana), uma contribuição de extrema atualidade dada por Edith é a descrição da pessoa humana como um ser de dimensões físicas, psíquicas e espirituais. Edith não faz essa descrição com base em argumentos de autoridade, mas levou em conta a experiência sua e de pessoas próximas, sob a iluminação das ciências (inclusive elementos da psicologia e da psicanálise da época, do darwinismo, da física quântica nascente etc.) e de diferentes filosofias (o idealismo alemão, o Romantismo, a literatura, a fenomenologia, o pensamento medieval). Sua orientação fundamental era a fenomenologia, mas Edith operava com vários referenciais, o que lhe possibilitou evitar uma valorização excessiva de algum dos componentes do ser humano. Ela sobretudo evita um dualismo corpo-espírito. Edith via mais coerência em descrever o ser humano em termos de uma dualidade na unidade da pessoa. Muitos outros elementos do pensamento steiniano poderiam ser evocados como contribuições para o mundo de hoje (a concepção de educação e formação, a defesa das ciências humanas, a identificação de uma alma especificamente feminina, a valorização da mulher por ela mesma e não em função simplesmente do homem, uma nova concepção da feminilidade e da masculinidade, uma releitura da teoria das espécies, uma visão integradora da experiência religiosa etc.). Edith Stein, por sua simplicidade e honestidade intelectual, tratou de forma original de muitos temas. Há muitos aspectos de seu pensamento a serem redescobertos. Do ponto de vista mais acadêmico-universitário, Edith ainda tem muito a ensinar sobre a história da fenomenologia nascente, sobretudo referente aos anos 1910-1930 (edição de textos de Husserl, relação com Heidegger etc.).
ZENIT: A fenomenologia é conhecida e estudada nas Universidade brasileiras?
Dr. Juvenal: A fenomenologia é estudada há bastante tempo nas universidades brasileiras, em primeiro lugar, por sua importância histórica, mas também pelo modo como ela fecunda formas de pensamento ainda hoje. Definitivamente, não é razoável crer que Husserl foi o último filósofo da “subjetividade”, e que, depois de Frege e Wittgenstein tudo virou uma “questão de linguagem”. Sustentar essa visão é algo já ultrapassado nos últimos anos, ao menos pelos bons historiadores da filosofia. Assim, há várias universidades brasileiras em que se estuda seriamente o pensamento fenomenológico, sobretudo de Edmund Husserl, Maurice Merleau-Ponty e Emmanuel Lévinas. Também Michel Henry tem recebido especial atenção em algumas universidades, além de Jan Patocka. Muitos pesquisadores poderiam ser citados por terem beneficiado os estudos fenomenológicos na universidade brasileiras. Dentre eles, os nomes mais conhecidos são, sem dúvida, Bento Prado Júnior (✝ 2007) e Carlos Alberto Ribeiro de Moura. Quanto ao estudo específico de Edith Stein, sua entrada na universidade se deu há cerca de 20 anos, quando a Profa. Aparecida Jacinta Turollo Garcia (ASCJ) iniciou, com grande generosidade, um trabalho de divulgação do pensamento steiniano. Ela é quem organiza, há mais de uma década, visitas anuais da Profa. Angela Ales Bello ao Brasil.
ZENIT: Uma pessoa interessada pela fenomenologia de Edith Stein deveria começar por onde o seu estudo aqui no Brasil? Existem boas fontes?
Dr. Juvenal: No que diz respeito às fontes, infelizmente as obras de Edith ainda não estão traduzidas em português. A ciência da cruz (Edições Loyola) é a única obra integralmente traduzida. Alguns textos sobre a mulher e a formação humana foram traduzidos e publicados no volume A mulher (EDUSC). Há uma meditação sobre o Natal também publicada (EDUSC), além da peça de teatro em que Edith imagina um encontro entre Edmund Husserl e Tomás de Aquino (Revista Mirabilia, texto disponível na Internet). Salvo engano, é só. Isso não representa nem 20% da produção de Edith. Os brasileiros precisam ler nas traduções espanhola, italiana, inglesa e francesa, quando não podem ler os originais em alemão. Isso é uma dificuldade séria, porque nem sempre essas traduções são boas. Quanto a encontrar pesquisadores que trabalham sobre o pensamento de Edith Stein, é possível encontrá-los em várias universidades: para o campo específico da filosofia, há pesquisadores na Unifesp, UECE, UFSC, UFRB; para temas de educação, UFCE, UECE, UFMG; para temas de psicologia, UFMG, UFU, USP. Interessados podem escrever-me e eventualmente indicarei pesquisadores ligados às diferentes áreas! Meu contato é juvenal.savian@unifesp.br
(07 de Outubro de 2013) © Innovative Media Inc.
quarta-feira, 25 de setembro de 2013
quinta-feira, 19 de setembro de 2013
terça-feira, 17 de setembro de 2013
Fenomenologia do ser humano na clínica psicológica. Transmitido ao vivo em 17/09/2013
Aula para Disciplina da graduação PSC3231 Fenomenologia do ser humano na clínica psicológica a ser ministrada pela Profa Emérita Angela Ales Bello (Pontificia Università Lateranense, Roma, Itália), responsável Prof. Andrés Antúnez intitulada Fenomenologia das religiões.
domingo, 15 de setembro de 2013
segunda-feira, 2 de setembro de 2013
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